O Rock in Rio é um festival de música idealizado pelo empresário brasileiro Roberto Medina pela primeira vez em 1985. É reconhecido como um dos maiores festivais musicais do planeta. Foi originalmente organizado no Rio de Janeiro, de onde vem o nome. Tornou-se um evento de repercussão em nível mundial e, em 2004, teve a sua primeira edição fora do Brasil em Lisboa, Portugal.
Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve 20 edições, oito no Brasil, oito em Portugal, três na Espanha e uma nos Estados Unidos. Em 2008, foi realizado pela primeira vez em dois locais diferentes, Lisboa e Madrid. Além destas, duas edições foram canceladas: Madrid e Buenos Aires, ambas programadas para 2014.
O hino do festival é de autoria do compositor Nelson Wellington e do maestro Eduardo Souto Neto e foi gravado originalmente pelo grupo Roupa Nova. O festival é considerado o oitavo melhor do mundo pelo site especializado Festival Fling.Desde a quarta edição o festival costuma ocorrer bianualmente no início da primavera em seu país de origem (Brasil). A última edição do festival aconteceu em 2019 dentro do Parque Olímpico do Rio de Janeiro.
História
O primeiro Rock in Rio foi realizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil entre 11 e 20 de janeiro de 1985 em área especialmente construída para receber o evento. O local, um terreno de 250 mil metros quadrados que fica próximo ao Riocentro, em Jacarepaguá, ficou conhecido como “Cidade do Rock” e contava com o maior palco do mundo já construído até então: com 5 mil metros quadrados de área, além de dois imensos fast foods, dois shopping centers com 50 lojas, dois centros de atendimento médico e uma grande infraestrutura para atender a quase 1,5 milhão de pessoas – o equivalente a cinco Woodstocks – que frequentaram o evento.
A grande fama do evento deveu-se ao fato de que, até sua realização, as grandes estrelas da música internacional não costumavam visitar a América do Sul, pelo que o público local tinha ali a primeira oportunidade de ver de perto os ídolos do rock, muitas bandas de renome internacional fizeram parte logo de cara da primeira edição do festival tais como Queen, Iron Maiden, Scorpions e varias outras bandas internacionais e nacionais. Logo depois do fim do Rock in Rio, a “Cidade do Rock” foi demolida por ordem do então governador do estado do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. A organização do festival pediu ocupação provisória do terreno, com o intuito de manter a sua posse, após o fim do evento, caracterizando invasão de propriedade pública. No entanto, Leonel Brizola decretou sua demolição para efetuar a reintegração de posse do terreno patrimônio da cidade do Rio de Janeiro.
Regressos (1991-2001)
Graças ao enorme sucesso do evento original, Medina promoveu, entre 18 e 26 de janeiro de 1991, o Rock in Rio II. A segunda edição do evento foi, porém, realizada no estádio de futebol do Maracanã, cujo gramado foi adaptado para receber o palco e os espectadores (700 mil pessoas, em 9 dias de evento), que também puderam assistir ao evento das arquibancadas do estádio (por preços um pouco maiores do que aqueles do gramado).
Após novo hiato, o ano de 2001 viu a realização do Rock in Rio III, nos dias 12 a 14 e 18 a 21 de janeiro. Nesta ocasião, os organizadores decidiram construir uma nova “Cidade do Rock”, no mesmo local onde fora a primeira, com a inédita capacidade de 250 mil espectadores por dia e “tendas” alternativas onde realizaram-se concertos paralelos aos do palco principal. Havia tendas de música eletrônica (“Tenda Eletro”), música nacional (“Tenda Brasil”, na qual artistas brasileiros apresentavam-se), música africana (“Tenda Raízes”) e música mundial (“Tenda Mundo Melhor”). O evento recebeu a legenda de “Por Um Mundo Melhor”, o que se marcou com o ato simbólico de observação de três minutos de silêncio antes do início das apresentações no primeiro dia do evento. Às 19 horas daquele dia 12 de janeiro de 2001, três mil rádios e 522 TVs silenciaram pela melhoria do mundo. O início e o fim do ato foram marcados pelo toque de sinos e pela libertação de pombas brancas, representando um pedido pela paz mundial. Esta edição também ficou marcada pelo boicote de algumas bandas brasileiras ao evento. Isso porque havia uma cláusula no contrato que excluía a possibilidade dos grupos brasileiros passarem o som para fazer as últimas regulagens de instrumentos, e elas reivindicaram a mesma estrutura concedida para as bandas estrangeiras. O boicote iniciou-se com O Rappa, Cidade Negra e Raimundos, que foram apoiados por Charlie Brown Jr., Skank e Jota Quest.
A “Cidade do Rock” construída para o Rock in Rio III, foi demolida apenas em 2012 para abrigar a Vila Olímpica dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.
A edição de 2022 está sendo erguida
A organização, que segue trabalhando a todo vapor, começou a divulgar em agosto os primeiros detalhes de como será o maior Rock in Rio de todos os tempos. A edição marca os dez anos do retorno do festival ao Rio, ou seja, mais entretenimento além dos palcos e performances históricas.
O line-up está crescendo
Dois dos maiores fenômenos da música pop global estão confirmados no line-up. Justin Bieber vai ser o headliner do Palco Mundo na noite do dia 4 de setembro. O canadense foi um dos artistas mais pedidos pelo público. Demi Lovato também sobe ao palco principal na mesma noite.
Iron Maiden chega para sua quinta apresentação no festival com o inédito “Senjutsu”, o décimo sétimo disco da carreira. O dia do metal marca o pontapé inicia da edição e vai receber ainda Dream Theater, Megadeth e Sepultura em um espetáculo especial ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira.
2 de setembro: Iron Maiden, Dream Theater, Megadeth e Sepultura + OSB
3 de setembro: em breve
4 de setembro: Justin Bieber, Demi Lovato e IZA
8 de setembro: em breve
9 de setembro: em breve
10 de setembro: em breve
11 de setembro: Ivete Sangalo
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